The Lovecats

We move like cagey tigers
We couldn't get closer than this
The way we walk
The way we talk
The way we stalk
The way we kiss
We slip through the streets
While everyone sleeps
Getting bigger and sleeker
And wider and brighter
We bite and scratch and scream all night
Let's go and
Throw all the songs we know

Into the sea
You and me
All these years and no one heard
I'll show you in spring
It's a treacherous thing
We missed you hissed the lovecats

We're so wonderfully wonderfully wonderfully
Wonderfully pretty
Oh you know that I'd do anything for you
We should have each other to tea huh?
We should have each other with cream
Then curl up by the fire
And sleep for awhile
It's the grooviest thing
It's the perfect dream

Hand in hand
Is the only way to land
And always the right way round
Not broken in pieces
Like hated little meeces
How could we miss
Someone as dumb as this

I love you ... let's go
Oh ... solid gone ...
How could we miss someone as dumb
As this?

... viver me tira o sono.

clarice, a paixão segundo g.h.

Shell Gas Station - Kingman, Arizona
UniSex Restroom 10.03.00 - 9:17am

(daqui)

cpmi

- marcosvalério foi escriturário;
- renilda é meia confusa com datas;
- ô povo que fala mal.

acabei de ver menina de ouro.
vale dizer que eu não gostei?

é o fim:

A indústria descobre o retrossexual
Empresas miram um novo tipo de consumidor: o machão moderno, que gosta de roupas clássicas e escuras, anda de picape e nem quer ouvir falar de grife, design, cosméticos...

Por Christian Carvalho Cruz

Você vai ao barbeiro, jamais ao cabeleireiro. Compra suas roupas na mesma loja há anos. Não dá a mínima para grifes, nem sabe direito o que é design. Toma banho com água, sabonete (o que tiver) e xampu (se tiver). Creme hidratante? Nem pensar! Manicure? Sai fora! Calça capri? Ihhhh... Bom, talvez você seja um retrossexual. Criado na Inglaterra, o termo define um novo tipo de homem cujos padrões de consumo começam a chamar a atenção de marketeiros e publicitários. O retrossexual se opõe ao metrossexual. Este último é aquele camarada que perdeu a vergonha de ser vaidoso e tem no jogador David Beckham a sua mais completa tradução. O retrossexual está mais para Clint Eastwood em filme de Sergio Leone: ele se veste de maneira básica, é extremamente prático e racional na hora de fazer compras e de jeito nenhum encosta a barriga (ele tem barriga, sim, algum problema?!) no balcão do bar para pedir uma Smirnoff Ice. Ele vai é de uísque — duplo e sem gelo. Em suma, trata-se do velho macho. A palavra retrossexual, aliás, vem de “retrô”. Ela indica uma volta ao passado, um resgate dos valores masculinos tradicionais. No fundo, é a grande massa de consumidores homens. Só que até agora essa categoria não havia sido, digamos, catalogada. O instituto francês de pesquisas Ipsos acaba de concluir um estudo mundial sobre tendências de consumo no qual já aparece o retrossexual. “O conceito do metrossexual não foi algo natural. A indústria o empurrou de cima para baixo a fim de aumentar as vendas aos homens. O retrossexual surge como uma resposta espontânea a isso e como mais uma tentativa do homem de encontrar lugar num mundo cada vez mais feminino.” Seja como for, o que não falta é quem lucre com os verdadeiros machões.

A paulistana Camisaria Colombo lida com esse consumidor desde 1917. E sabe como poucas o que ele gosta de ter no guarda-roupa: terno preto, cinza escuro ou azul-marinho. Camisa branca ou azul (o turquesa é questionável). Acessórios? Cinto. Nas malhas de inverno há mais ousadia – elas podem ser verdes e até cor-de-vinho. E chega. “Nosso cliente é muito prático”, diz Patrícia Amaro, gerente de marketing da Colombo. “Ele entra na loja e sabe exatamente o que quer.” Ao contrário do metro, o retrossexual detesta provadores. A Colombo não “queima” coleção em liquidações. O que não vendeu neste verão vai vender no próximo, pois a roupa do retrossexual é básica, demora para sair de moda.

Há um ano, também em São Paulo, a empresária Rosalba Ortiz teve a grande idéia de montar a Azzurro, uma loja 100% retrossexual. Num sobrado de 200 metros quadrados, ela vende presentes e utensílios de homem que é homem: kit churrasco, dominó, pijamas, carteiras de couro, cachaças, conhaques, charutos e...pochettes (o retrossexual é um ser prático, ora!). “É uma maravilha trabalhar com esse público”, diz Rosalba. “Ele é decidido, não se interessa por marcas e, se acha que determinado produto vai ser útil, gasta sem dó.”

Um dos principais fornecedores da Azzurro é uma empresa retrossexual por excelência: a Victorinox, que no Brasil distribui seus famosos canivetes suíços e os isqueiros Zippo, objetos que macho nenhum pode se dar o direito de não ter. “São 267 modelos de canivetes, mas 45% se concentram no mais clássico – vermelho, 91 milímetros, 23 funções”, informa Paulo Sapienza, gerente da Victorinox no País. Ele diz que no último ano e meio conseguiu um significativo aumento de vendas a partir de duas mudanças simplórias nas lojas. Passou a exibir os canivetes abertos na vitrine e aumentou o número de modelos mostrados de três para vinte. “A única necessidade do retrossexual é saber qual modelo lhe será mais útil. Se der para descobrir isso sem pedir ajuda ao balconista, melhor”, conta Sapienza.

E o carro do retrossexual? Picapes e utilitários esportivos, é claro. De preferência aqueles anunciados em comerciais com cavalos, rios e muita lama. “São automóveis que, antes de bonitos, precisam ser funcionais”, diz Luis Salem, gerente geral de marketing da Ford. “A Ranger, por exemplo, tem um único console central, bem grande, para o motorista colocar todos os seus pertences”. Ou seja: porta-trecos espalhados por painel, portas, sob o banco é coisa de metrossexual. A Nissan foi além. Seus dois modelos produzidos no Brasil, Frontier e Xterra, têm o design (ops!, a forma) inspirado em uma luva de boxe e uma caixa de ferramentas, respectivamente.

O retrossexual também preza muito a hereditariedade de certos hábitos, costumes familiares. Por isso, ele faz a barba à moda antiga, num demorado ritual matinal, como seu pai e seu avô. Aí quem manda é a Bozzano, da Revlon. A empresa produz creme e espuma de barbear. O creme, imutável há mais de 50 anos e sem nenhuma tecnologia, representa 80% das vendas – que cresceram 24% em 2004. “Notamos que os homens valorizam cada vez mais os produtos simples”, avalia Davi Damazio, gerente da Bozzano. “O melhor é que eles são muito fiéis à marca. Dificilmente experimentam outra.” A fabricante também tem dois tipos de loção pós-barba – uma líquida, com bastante álcool, e outra em gel, sem álcool. O placar das vendas mostra 85% contra 15% a favor da com álcool. Sabe por quê? Ora, retrossexual que é retrossexual tem que sentir a pele arder, senão o produto não é eficaz. E estamos conversados.

Fonte: link

fiquei preocupada.
(daqui)

a paixão segundo gh é uma das coisas mais lindas que eu já li.
sem palavras.

*^*^*^*^*^*^*

aproveitei que no fim de semana fico um pouco mais livre da minha vida de mãe provisória e dona de casa pra experimentar meu novo esmalte.
no site eles trocaram o 113A com o 133A. gostei, mas queria que meu purple pizzazz frost fosse um pouco mais escuro.

*^*^*^*^*^*^*

danizinha já sabe latir e uivar.
só falta aprender a bananar o rabinho.

*^*^*^*^*^*^*

saí de casa ontem à noite pronta pra ver land of the dead (link).
mas murphy não me esquece. chegamos ao cinema e ele não tava mais em cartaz, então acabei vendo mr & mrs smith (link).
até agora não captei.

*^*^*^*^*^*^*

Your Sexy Brazilian Name Is

Ana Luisa Lopes

What's Your Sexy Brazilian Name?

*^*^*^*^*^*^*

i hate elmo.
and i want him to die.

*^*^*^*^*^*^*

instalei o google earth.

The veggie voters have spoken, and American Idol winner Carrie Underwood and Coldplay frontman Chris Martin have been selected as PETA’s 2005 “World’s Sexiest Vegetarians,” narrowly edging out a host of other veggie Valentinos and Venuses, including David Duchovny, Reese Witherspoon, Joss Stone, Avril Lavigne, Joaquin Phoenix, and Prince, as well as previous winners Tobey Maguire, Andre 3000, Josh Hartnett, Alicia Silverstone, Natalie Portman, and Shania Twain.

nunca vi essa tal de carrie.
e meu candidato não ganhou :(

(do peta)

será que a pessoa que escreveu isso aqui embaixo já viu algum filme do tim burton?

De modo geral, desde Tempos Modernos, de Chaplin, o cinema tem visto a mecanização com desconfiança. Mas não é o que acontece em A Fantástica Fábrica de Chocolate.
A partir dos créditos iniciais, Burton e seus colaboradores se deleitam com linhas de montagem automatizadas que produzem doces de todas as cores e todos os sabores (...).

(do terra)

o oráculo do orkut que disse:

Sorte de hoje:
Você viajará para muito longe

receita pra não ter dor nos pés durante e após uma caminhada:
esqueça que eles existem.

eu queria ter aprendido isso antes, pra testar com outras partes do corpo.

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preciso disso:

DOWNTOWN
Tony Hatch
- as recorded in 1964 by Petula Clark

When you're alone and life is making you lonely
You can always go - downtown
When you've got worries, all the noise and the hurry
Seems to help, I know - downtown
Just listen to the music of the traffic in the city
Linger on the sidewalk where the neon signs are pretty
How can you lose?

The lights are much brighter there
You can forget all your troubles, forget all your cares
So go downtown, things'll be great when you're
Downtown - no finer place, for sure
Downtown - everything's waiting for you

Don't hang around and let your problems surround you
There are movie shows - downtown
Maybe you know some little places to go to
Where they never close - downtown
Just listen to the rhythm of a gentle bossa nova
You'll be dancing with him too before the night is over
Happy again

The lights are much brighter there
You can forget all your troubles, forget all your cares
So go downtown, where all the lights are bright
Downtown - waiting for you tonight
Downtown - you're gonna be all right now

And you may find somebody kind to help and understand you
Someone who is just like you and needs a gentle hand to
Guide them along

So maybe I'll see you there
We can forget all our troubles, forget all our cares
So go downtown, things'll be great when you're
Downtown - don't wait a minute more
Downtown - everything's waiting for you

Downtown, downtown, downtown, downtown ...

?1964 Welbeck Music Ltd., London, England. Sole selling agent MCA Music
Publishing, a division of MCA, Inc, NY, NY. International copyright secured.

a lua deve ter mudado enqto eu dormia.
minha paciência hj é nula.

.,.,.,.,.,.,.,.

bom receber telefonemas aqui, mesmo que seja de alguém pedindo alguma coisa.

.,.,.,.,.,.,.,.

cada vez que a dani ameaça chorar, eu ameaço tb. a diferença é que eu não tô fazendo manha.

A hora de viver é tão infernalmente inexpressiva que é o nada. Aquilo que eu chamava de "nada" era no entanto tão colado a mim que me era... eu? e portanto se tornava invisível como eu me era invisível, e tornava-se o nada. As portas como sempre continuavam a se abrir.

Clarice Lispector, em A Paixão Segundo GH.

almoço: crunch wrap supreme (não sei o que era, mas pedi sem carne), do taco bell.

sobremesa: sorvete de amaretto (como alguém faz um sorvete de um licor e ignora o álcool?) da marble slab.

mas o melhor: o jantar. charlie and the chocolate factory. amei! cheio de referências, humor (várias vezes ri sozinha no cinema) e outras coisas. nem vou falar mto. tim burton sabe o que faz. johnny depp, sem comentários. deep roy arrasa. claro que vou ver de novo.

acordei de mau humor pq não conseguia dormir mais. parecia o paul, do sideways (link), qdo era acordado. levantei, meu irmão fez uma grosseria comigo e eu voltei pro quarto. já sabia que esse seria um dia terrível. finalmente, mesmo que mal, consegui dormir mais um pouco. acordei com calma. e fiquei lendo.

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tudo tem uma função? tem que ter? bastante discutível, huh?
a beleza pode ser considerada uma função?
qual a função de uma barata? qual o papel delas nesse mundo?
uma cortina tem uma função: tapar a luz que vem de fora.
sunlight makes me feel paranoid.
se a cortina é clara e cheia de buracos, não cumpre a função.
pode ser qq coisa, menos uma cortina.
tenho um enfeite na janela do quarto, que não me deixa dormir em paz.

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impressionante como o povo desse país tem uma obsessão com o conforto.
cozy é o que mais se ouve nos programas de decoração, nas lojas, em todo canto.
tudo mto aconchegante, mto fofo, mto macio. chega a doer. é por isso que há mais de 1 mês eu tenho dormido no chão.
e o monte de palavras pra falar a mesma coisa? cutie, gorgeous, pretty, sweetie. é um excesso de fofura que irrita qq um.

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o que eu queria agora eram 24h sozinha.
uma máquina de costura tb não seria ruim.

o nome do moço dos porcos é wim delvoye.
só pra eu lembrar de olhar depois.

outro que eu vi: dirty pretty things.

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baudrillard se deliciaria com o que eu presenciei hj.
num museu (esse).
marido e mulher passeiam e olham as coisas. o marido parece mais interessado, a mulher meio impaciente. o marido mostra um quadro que tinha gostado. o comentário da mulher? "i don't like it. it's not my style."
minutos antes eu tinha mostrado pra mesma mulher um quadro que eu tinha gostado. ela falou que as cores eram mesmo mto bonitas. tenho certeza de que ela pensava (?): "será que combinam com meu sofá?"

se a intenção dele foi chocar, comigo funcionou.
mas não sei o que me deixou mais assustada: esse trabalho ou a cobertura do terra. cada vez mais odeio esse portal. a notícia foi parar no popular, seção de bizarrices em geral, com o título: "suínos radicais!". engraçado, né? nada de texto, apenas 4 fotos. é só pra ver mesmo, né? não sei pq eu esperava outro tipo de posição.
não vou discutir arte contemporânea aqui. quer chocar? choque. mas use seres que concordam com isso. tá, acho que entendi o recado, mas mesmo assim não concordo. dava pra pensar em outra coisa. tatuagem é bom e eu gosto. mas dói. é como eu falo pra memelina qdo ela vem me morder: a gente só pode machucar quem quer ser machucado., na hora que quer ser machucado.
não sabia que ele existia há 5 minutos. mas eu não acho bonito, nem legal, nem radical o que ele fez com os porcos.

(links e update mais tarde. hora de alimentar a mordedora.)

vi sideways.
(um dia ainda falo desses filmes todos)

comidinhas

aqui pode ser a terra do demo, mas pelo menos tem comida pra todos os gostos no supermercado (link). não tenho tido problemas pra comer aqui, mto pelo contrário. há bastante opção na seção de congelados. algumas empresas são especialistas em alimentos orgânicos, outras em imitações de carne, usando soja, e por aí vai. provei dessas marcas:

- uncle ben's: teryiaki stir fry vegetables (link)
o pior de todos. gosto de comida de plástico, não dá pra sentir a textura. não gostei mesmo.

- michelina's: garden bistro (link)
uma surpresa. foi o meu almoço hj. era uma mistura de brocolis, vagem, cenoura, alcachofra, abobrinha, pimentão e outros vegetais com uns grãozinhos de nhoque, tudo num molho de queijo. pensei que fosse sem graça, sem gosto. mas não! não era uma maraviiiilha, mas tava gostoso sim.

- amy's: broccoli and cheese in a pocket sandwich (link)
essa empresa só faz refeições vegetarianas e com produtos orgânicos. dá até medo de ler o rótulo. já comi outras coisas dela, que não lembro. são gostosos tb. se a história que tem no site for verdadeira, é uma empresa legal.

- ethnic gourmet: vegetable korma (link)
o melhor de todos. uma delícia, de verdade. até achei a porção pequena!

mais uma daqui.

dois sul-americanos (bastante influenciados por essa terra do demo) conversavam.
ela disse: eu não como sobras.
e ele: eu tb não, só se não tem outro jeito mesmo.
a entrona aqui: uai, como assim?
ele: pra que eu vou comer resto de alguma coisa do outro dia se eu posso comer coisa fresca?
eu: pra não desperdiçar?

nesse momento, quatro olhos se viram pra mim. eu me sinto fuzilada. novamente me calo.
não dá pra argumentar com esse povo, dá?

o negócio é o seguinte, pra resumir: não é que eu não goste das crianças em si.
eu não gosto é do que vem junto com elas. não tenho paciência pra brincar, dar atenção o tempo inteiro, fazer só programas diurnos e saudáveis. limpar cocô e dar banho é o de menos. o resto é que são elas.

@*@*@*@*

da minha família só eu posso falar mal, combinado?
é meu irmão, minha mãe ou meu pai?
não, né?
então acalmate, calate, em bom portunhol.
pode concordar com o que eu falo, e olhe lá.

@*@*@*@*

na cabeça, culpa da mtv2. pq emo pouco é bobagem:

.....

And I can't make it on my own
(And I can't make it on my own)
Because my heart is in Ohio

So cut my wrists and black my eyes
(Cut my wrists and black my eyes)
So I can fall asleep tonight or die
Because you kill me
You know you do, you kill me well
You like it too, and I can tell
You never stop until my final breath is gone

...

(ohio is for lovers; a bandinha chama hawthorne heights.)

se eu fizer uma coisa e não contar pra ninguém.
conta como se eu tivesse feito mesmo?
ou é como se não?

essa cidade não é tããão ruim qto me parecia.
aproveitei que finalmente fui a um lugar que gostei (five points; na verdade 1 quarteirão com lojinhas) pra pegar jornais free, flyers de festinhas e tal. e tem coisas acontecendo.
pois é, o problema não é o lugar, mas pessoas que eu conheço aqui. ou melhor, pra não parecer tão má: as pessoas que eu não conheço aqui.
mas que é um saco ter que falar 10 vezes por dia com a mesma pessoa: "não, eu não como nem peixe", isso é. pensando bem, o problema não são as pessoas que eu não conheço. são as que eu conheço mesmo.

nossa!

qdo eu falo que aqui não tem como manter uma conversa interessante, eu falo sério.
nesse instante, eu comentei sobre como todo mundo no brasil tá puto com o que tá acontecendo. a resposta? "frescura"
calei a boca e vim pra cá escrever esse post.

descobri agora que eu achava que vince vaughan e vincent d'onofrio eram a mesma pessoa.
não são.
vince está aqui.
vincent, aqui.

vi manic.
(mais um pra eu comentar depois)

_//_

eu gosto qdo respondem meus emails sem dar reply.
não que eu faça isso, mas gosto qdo fazem.
etiqueta internética.

será que é essa a prova de que tudo acabou?
de que já deu o que tinha que dar?
não quero acreditar, mas tb não sei se eu queria que fosse de outra forma.
se era pra continuar, se era pra tentar mais um pouco, se era pra parar de achar que tinha que ser tudo perfeito o tempo todo.
triste isso.
não tem como não ser.

vi i heart huckabees.
vi hostage.
vi um pedaço de wimbledon.
mas agora esse não é o assunto. fica pra amanhã, ou outro dia desses.

&^$$%()(*##@&^&)(_

num lugar onde uma das poucas coisas que eu gosto e posso fazer (teoricamente. mesmo assim, só aos sábados e domingos) é dormir, ser acordada me deixa muito puta. não consigo nem descrever a intensidade da putice. me acordar num domingo pra falar que eu tenho que ir pra uma @()#*!(*@Y%$R# de cidade chamada fernandina beach? quem disse que eu quero? fofo, eu quero é ny, londres, tókio, são paulo. tédio por tédio prefiro continuar meu sono no chão (sim, eu estou dormindo no chão. até o colchão já me cansou.).
casou pq quis, teve filho pq quis, comprou uma casa com gramado pq quis.
me deixa dormir e vamos fingir que o resto tá tudo bem.

aniversário é assim mesmo, né? um monte de gente lembra, outro monte esquece. mtos dão os parabéns, poucos dão presentes (que, no fim das contas, é o que interessa). durante um dia a gente se sente mais ou menos especial. mas no dia seguinte a gente acorda e volta tudo ao normal.

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Nightlife in Jacksonville can definitely be rocking, but for super-clubbers it can also be like a waltz. Most places are casual bars with a blue jeans crowd. The bars have been around seemingly forever and are not going anywhere anytime soon. People know them well and locals are regulars at their regular places.
Closing time is 2 a.m., with "drink 'em if you've got 'em" between 1:30-1:45, depending on the place.

fonte

(isso me fez descobrir que sou uma super-clubber. valsinha isso aqui.)

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acho que desde a primeira vez que fui numa blockbuster desde que cheguei aqui, esse filme me chamou a atenção, pelo projeto gráfico fofo. peguei a capinha e vi jude law, dustin hoffman e outros nomes conhecidos, mas eu nunca tinha ouvido falar. a história parecia interessante. até que hj, finalmente, consegui convencer meu atual patrocinador de pegá-lo.
chama i heart huckabees.
o site oficial (link) é mto bonitinho tb, dá vontade mesmo de ver.
depois que eu assistir, escrevo alguma coisa.

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voltando ao aniversário: espero que minha cabeça perceba o que aconteceu e páre com esses sonhos que eu ando tendo. o de hj foi bem real e eu fiquei com medo de mim.

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tocava la isla bonita e um americano besta perguntou meu nome.
a resposta, óbvia: madonna.
fóquiú, loirinho!

banzo

acho que meu caso é mais sério que eu pensava. depois de ficar 2 dias mal, triste, de mau-humor e sem paciência, achando que nada mais fazia sentido, que o mundo não era o meu lugar, que ninguém gostava de mim, que eu tinha feito tudo errado, e que não existia solução pra nada disso, comecei a melhorar.
da maneira mais estranha.
comecei a assistir o depoimento do roberto jefferson na cpi, através da transmissão da tv senado pelo terra. foi assim. e descobri que um pouco do que eu tenho é banzo mesmo, tava sentindo falta de ouvir português. falta daquilo que tem a ver com o meu lugar.
estranho, mas é verdade.

* que que é esse rj? a inteligência, a esperteza e a facilidade de comunicação dele dão raiva, e mta.

continuação em breve. hora de sair.