domingo, abril 30, 2006

como eu disse, o méxico liberou o porte de drogas em pequenas quantidades.
a cnn tb soube disso.

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dica de site: suaveattitude, jóias eróticas.
dois exemplos:










carlos, pendente feito a mão tb.
joseph, anel feito a mão e...

sábado, abril 29, 2006

curiosamente, hj li dois textos falando sobre as dogras e sua (des)criminalização. a minha pessoa, enquanto indivídua da - até onde eu sei - espécie humana, é contra campanhas que inibem o consumo das dogras baseando-se em conceitos como a culpa e o medo.

como disse o pedro doria em artigo nominimo, sobre o fato do méxico ter liberado o porte de dogras em pequenas quantidades:
Cá estamos, humanos, faz uns 110.000 anos mais ou menos no planeta e nos intoxicamos desde sempre, procuramos estados alterados de percepção. Seja no café ou na cerveja, no tabaco ou na maconha, na cocaína ou na heroína.

arnaldo bloch tb abordou o assunto em sua coluna no globo, de maneira mais genérica, mas propondo a discussão da questão.

eu concordo. e acho que tá tudo errado no mundo.
ok, quase tudo.

domingo, abril 23, 2006

Put a Little Love in Your Heart
Jackie Deshannon

Think of your fellow man
lend him a helping hand
put a little love in your heart.
You see it's getting late
oh please don't hesitate
put a little love in your heart.
And the world will be a better place
and the world will be a better place
for you and me
you just wait and see

Another day goes by
and still the children cry
put a little love in your heart.
If you want the world to know
we won't let hatred grow
put a little love in your heart.
And the world will be a better place
and the world will be a better place
for you and me
you just wait and see

Take a good look around and
if you're lookin' down
put a little love in your heart
I hope when you decide
kindness will be your guide
put a little love in your heart.
And the world will be a better place
and the world will be a better place
for you and me
you just wait and see
put a little love in your heart each and every day
put a little love in your heart there's no other way
put a lttle love in your heart, it's up to you
put a little love in your heart...

terça-feira, abril 18, 2006

eu não queria ter que voltar pra casa deles.

domingo, abril 16, 2006

assustei qdo vi uma fernanda não-sei-o-que assinando uma matéria no nytimes de hj.
fui pesquisar e descobri que ela é uma escritora americana, nativa de nyc, mas vive na frança.
até tem livro dela, traduzido para o português, à venda no brasil.

que coisa.


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o que a gente não faz pro tempo passar, não é mesmo minha gente?

ontem à noite, no programa milênio (globonews), silio boccanera entrevistou tarik ramadan, filósofo, muçulmano, nascido na suíça, onde seu pai foi exilado depois de ser expulso do egito por comandar uma organização terrorista fundamentalista chamada irmandade muçulmana. professor universitário na europa, tarik foi impedido de entrar nos eua - para dar aulas na universidade de notre-dame - por causa do patriot act.

mas o que eu achei interessante na entrevista foi a parte em que ele falou sobre tolerância e respeito. assim como rainer forst recentemente escreveu sobre o assunto, tarik ramadan considera a tolerância insuficiente para resolver os problemas político-religiosos atuais. tolerar significa suportar e até mesmo ignorar o outro. já o respeito aparece à medida em que conhecemos o outro e o reconhecemos como outro.


fóquiú tb é cultura.

obs: eu tolero beatles. mas num domingo de manhã até tolerar é difícil. a qq momento vou virar zen-budista por exercitar tanto minha paciência.

sábado, abril 15, 2006

momento "ah, se eu fosse rica e consumista":



Travel case with reinforced base and grey cotton car print lining. Extendable aluminium handle that folds away. Canvas handles with leather trim.
100% vinyl.


code: BCBS56T/056 SMALL WHEELIE TRAVEL CASE
colour: BLUE
dimensions: height 46cm, width 41cm, depth 23cm.

price: £ 220.00

sexta-feira, abril 14, 2006

o oráculo do orgut anuncia:

Sorte de hoje:
Há uma carta ou mensagem alegre chegando para você

THERE IS A LIGHT THAT NEVER GOES OUT
(The Smiths, written by Morrissey and Johnny Marr)

Take me out tonight
Where there's music and there's people
Who are young and alive
Driving in your car
I never never want to go home
Because I haven't got one anymore

Take me out tonight
Because I want to see people
And I want to see life
Driving in your car
Oh please don't drop me home
Because it's not my home, it's their home
And I'm welcome no more

And if a double-decker bus
Crashes in to us
To die by your side
Is such a heavenly way to die
And if a ten ton truck
Kills the both of us
To die by your side
Well the pleasure, the privilege is mine

Take me out tonight
Take me anywhere, I don't care
I don't care, I don't care
And in the darkened underpass
I thought Oh God, my chance has come at last
But then a strange fear gripped me
And I just couldn't ask

Take me out tonight
Oh take me anywhere, I don't care
I don't care, I don't care
Driving in your car
I never never want to go home
Because I haven't got one
No, I haven't got one

And if a double-decker bus
Crashes in to us
To die by your side
Is such a heavenly way to die
And if a ten ton truck
Kills the both of us
To die by your side
Well the pleasure, the privilege is mine

There is a light that never goes out
There is a light that never goes out
There is a light that never goes out
There is a light that never goes out


(countdown: 2)


quinta-feira, abril 13, 2006

12/04/2006


Ibope - Pirataria vai além de CD, DVD e software

De todas as roupas vendidas no país, 29% são versões falsificadas das marcas originais. Dos brinquedos comercializados, 24% são imitações dos sucessos infantis. Dos tênis, 16% são "genéricos" dos ícones da moda. E, segundo reportagem do Valor Econômico, quem consome toda essa pirataria não é só a classe baixa. Muitas pessoas de alta renda compram, embora nem sempre assumam. Cerca de 77% dos consumidores brasileiros admitem já ter adquirido algum produto pirata nestas categorias.

Considerando-se apenas os três setores acima - roupas, brinquedos e tênis -, a pirataria representa uma perda de 23 bilhões de reais ao ano no faturamento das indústrias nacionais e faz com que 12,8 bilhões de reais em impostos deixem de ser arrecadados. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Ibope para o Instituto Dannemann Siemsen (IDS), a Câmara de Comércio dos Estados Unidos e o Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (seção americana).

"É uma compra consciente, intencional, justificada pelo preço que pode ser até 75% menor na versão pirata" , diz José Henrique Werner, conselheiro do IDS. Segundo ele, o objetivo da pesquisa é mostrar para as autoridades que os altos índices de pirataria vão além dos CDs, DVDs e softwares, categorias para onde estão focadas as ações de repressão.

A pesquisa foi feita nos três maiores centros de consumo do país: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. De acordo com Werner, existe hoje uma preocupação especial com a capital mineira, que está virando um pólo de distribuição de produtos pirateados para outras regiões do país. "Com o aumento da repressão em mercados como São Paulo, o crime organizado foi para Belo Horizonte."

Foram entrevistados consumidores com idade acima dos 16 anos. Entre os mineiros, 84% compram sempre ou já compraram pelo menos uma vez produtos piratas. Entre os cariocas, este índice é de 78%. Entre os paulistanos, 69%.

Os dados serão levados ao Conselho Nacional de Combate à Pirataria e às autoridades municipais e estaduais ligadas à repressão. Os patrocinadores da pesquisa, entre eles a fabricante de brinquedos Mattel, esperam que os resultados contribuam para o planejamento das ações de repressão.

quarta-feira, abril 12, 2006

ah, eu me divirto com a viagem.
a chatinha da patinha só aparece em cena pra alguém mandar ela tomar banho, brincar lá fora, escovar os dentes ou coisa parecida. fazem de tudo pra menina sumir rapidinho.
podiam fazer isso com o dudu, o tato e o médico nojento tb.

terça-feira, abril 11, 2006

eu não concordo.
inclusive pq nunca vi esse filme.





Você é "O ódio" de Mathieu Kassovitz. Você é inconformado(a), revoltado. Vive se metendo em brigas, mas tem muita atitude.

Faça você também Que
bom filme é você?
Uma criação deO
Mundo Insano da Abyssinia


segunda-feira, abril 10, 2006

(vontade de tentar deixar o cabelo crescer)



'Custard Venus', 2006
Kate Marshall
Acrylic on board 30" x 33"
£1250 / $2400

um objeto de ódio profundo: acordar com o despertador alheio.

domingo, abril 09, 2006

da fsp de hj:


São Paulo, domingo, 09 de abril de 2006

MENTE SÃ

É o índice de moradores dessa região que necessita de tratamento, diz estudo ligado à OMS que já ouviu 3.000 pessoas

10% da Grande SP precisa de psiquiatra
DANIELA TÓFOLI

DA REPORTAGEM LOCAL

Um em cada dez moradores da Grande São Paulo, a maior região metropolitana do país, precisa de tratamento psiquiátrico. É o que diz um levantamento executado pelo Hospital das Clínicas para um estudo que a Organização Mundial da Saúde (OMS) promove em 28 países. A pesquisa São Paulo Megacity também indica que cerca de 40% dos moradores dessa região sofrem de algum tipo de transtorno psiquiátrico -leve, moderado ou grave.
Os números, altos, não assustam os médicos, já que levam em conta todas as doenças psiquiátricas -de dependência à nicotina a síndrome do pânico, incluindo depressão e bulimia. As estatísticas fazem parte do levantamento preliminar da pesquisa, que visa determinar a incidência e o tipo de transtornos psiquiátricos que vêm atingindo a população.
A pesquisa integra o Estudo Mundial de Saúde Mental Social, da OMS, promovido em países como EUA, França, Alemanha, Nigéria, Colômbia e México.
No Brasil, ela teve início em maio do ano passado e deve levar mais um ano para ser concluída. Já foram entrevistados cerca de 3.000 habitantes da Grande São Paulo (de todas as classes sociais, com 18 anos ou mais, divididos por sexo), e serão ouvidos mais 2.500. "Cerca de 40% desses 3.000 pesquisados mostraram algum tipo de transtorno, mas ainda não sabemos quantos são leves, graves", diz a coordenadora do projeto, Laura Helena Silveira Guerra de Andrade. "A estimativa é que cerca de 10% precisam de tratamento." Este pode ser uma terapia ou incluir o uso de remédios.
Miguel Jorge, professor do departamento de psiquiatria da Unifesp, diz que as estatísticas comprovam o que acontece nos hospitais. "Se considerarmos as dependências aos produtos químicos, como álcool e nicotina, os transtornos devem atingir cerca de 40% da população", afirma. "E acredito que o número de pacientes que precisam de tratamento em algum momento da vida pode chegar a até 20%. Essa pesquisa nos dará mais dados."
A São Paulo Megacity é formada pela fase domiciliar, onde as pessoas são ouvidas em casa, e pela hospitalar, na qual cerca de 750 entrevistados serão acompanhados por médicos do HC. "Faremos exames psiquiátricos, clínicos e até genéticos para encontrar as causas dos transtornos", diz Andrade. "Ela está no início. Por enquanto temos 70 pacientes."
Dos países participantes do estudo, 14 concluíram seus projetos e estão apresentando resultados. Na Nigéria, 80,9% apresentaram algum transtorno em até 12 meses antes da entrevista. No outro extremo vem a China, com 4,3%.
As doenças mais comuns, excluída a dependência da nicotina, são ansiedade e depressão. "Por aqui, os dados não deverão ser muito diferentes", diz Andrade. "As mulheres sofrem mais dessas doenças. O homem tem mais dependência química, como a do álcool. Com dados concretos, poderemos melhorar as ações do sistema público de saúde."
A ansiedade e a depressão, diz, têm se tornado cada vez mais comuns. "Além de termos diagnóstico mais preciso, o cotidiano está mais estressante. Recebemos informações de todos os lados e temos cada vez mais tarefas."
Um dos exemplos mais comuns é a busca à todo custo pela magreza. "Mulheres mais radicais não correm o risco só de ter bulimia. Podem apresentar depressão, ansiedade e até fobia. A prevenção deve focar na troca de hábitos."

sexta-feira, abril 07, 2006

na coluna da mônica bergamo, fsp de hj:

Em um debate programado para celebrar uma união de milionários e miseráveis, o rapper MVBill deixou sem resposta o único questionamento dissonante da noite. Era o protesto da socióloga Lúcia Mineiro, que depois contou à coluna que se sentiu "um peixe fora d'água" no lançamento do livro "Falcão - Meninos do Tráfico", assinado por Bill, no luxuoso Terraço Daslu.
Seu discurso:


"Estamos aqui na Daslu, no templo do consumismo! Isso aqui também é responsável pela violência."

(...)

Rosana, líder comunitária que defendeu a Daslu ao microfone após o protesto da socióloga, emocionou as clientes da loja presentes ao encontro. A empresária Verane Murad Lemes Soares, dona da Viação Andorinha (blusa preta Glória Coelho, cachecol Reinaldo Lourenço), chorou.

Verane Murad Lemes Soares - O que essa mulher [Lúcia] falou não tem nada a ver! Misturou consumismo com violência! Estamos aqui num evento tão bonito...

*

Eliana Tranchesi também se chateou com a reclamação. "Ela tem que entender que o consumo é bom! Nós, empresários, geramos empregos, pagamos impostos, gente! Não é rico contra pobre!" Eliana, que é investigada por sonegação fiscal, se sente perseguida.


*************

e na coluna do sérgio rodrigues, nominimo:

Eca

07.04.2006 | Já que o Conselho de Ética está se desmilingüindo por falta de matéria-prima na Câmara, que tal substituí-lo pelo Conselho de Eca?

Eca, como se sabe, é uma palavra profundamente brasileira – o que lhe confere uma vantagem clara sobre “ética”, que tem raízes estrangeiras (gregas), ou seja, suspeitas.

Substantivo feminino e principalmente interjeição, eca designa algo nojento ou exprime o próprio sentimento do nojo, da repulsa. O Houaiss supõe que tenha origem na expressividade do som, aproveitando o fato de que o sufixo “eca” – de meleca, fulustreca – costuma ser pejorativo.

Cidadãos, nunca na história deste país uma medida ousada se fez tão necessária. O Conselho de Eca é a salvação da instituição parlamentar.


quinta-feira, abril 06, 2006

sonhei que tinha ido parar no japão.
mas era um japão meio paraguaio.
e eu só conseguia comer batata frita.

quarta-feira, abril 05, 2006

momentos...


1) pensando, pensando.

"A vontade de um homem não pode estar completamente sujeita a jurisdição alheia, porquanto ninguém pode transferir para outrem, nem ser coagido a tanto, o seu direito natural ou a sua faculdade de raciocinar livremente e ajuizar sobre qualquer coisa. Por conseguinte, todo poder exercido sobre o foro íntimo se tem por violento, da mesma forma que se considera ultrajar e usurpar o direito dos seus súditos um soberano que queira prescrever a cada um o que deve admitir como verdadeiro ou rejeitar como falso, e até as opiniões em que deve apoiar-se na sua devoção para com Deus: porque tudo isso pertence ao direito individual e ninguém, mesmo que quisesse, poderia renunciar-lhe." (Espinosa, no Tratado Teológico-Político)

pois então.
(desconsiderando qq ligação entre minha opinião e a relação que espinosa faz com deus.)
eu sei que nesse país existe uma lei que considera a pirataria um crime. isso não quer dizer que só pq nasci e vivo aqui nesse momento, tenho que concordar automaticamente.
espinosa defendia a liberdade de pensamento e expressão, mas não a de ação. condenava ações que fossem motivadas pelo ódio ou pela idéia de destruição.
o que me faz ser a favor da pirataria (estou falando especificamente de música, cds e tal) não tem nenhuma relação com ódio, muito pelo contrário. se bobear, é até meio hippie (*arrepios de pavor e vergonha*).
a quem essa lei favorece? às gravadoras e aos artistas que acham mais importante ganhar dinheiro do que divulgar seu trabalho. não, eu não sou hippie. sei mto bem que todo mundo precisa de algum meio pra ganhar algum $ e pagar todas as contas. posso ter uma imagem ingênua e romântica dos músicos, mas eu imagino que quando se cria alguma coisa que é considerada bonita ou importante ou seja lá qual for o adjetivo, o que se quer é que mais pessoas conheçam essa coisa. pra que amarrar isso?
agora falando da pirataria em geral (que, além das músicas, inclui softwares, falsificações de marcas e etc.):
falar que a indústria da pirataria acaba com empregos não é desculpa. pq ela cria muitos empregos tb, mesmo que sejam informais.
a lei contra a pirataria só beneficia àqueles que já têm muitos benefícios. como o sr. bill gates se enriquece mais e mais? e pq eu (e mais um monte de gente) mudei do i.e. pro firefox?
a pirataria não paga impostos? sei.
quem é mais influenciável e besta: a pessoa que paga um absurdo por uma bolsa original LV ou a que paga 10 vezes menos (o que ainda é muito) para uma falsificada? os dois tipos de pessoas só estão interessadas no status.
não vou fazer desse tema uma tese. só quero afirmar: sou a favor da pirataria e da democratização da informação e não concordo com a lei que a considera um crime.



2) vendendo o peixe. ou melhor, dividindo a soja.*

pra quem quiser baixar ótimos cds gratuitamente, nada melhor que o blog mercado de pulgas. música pra todos os gostos, textos bem escritos, informações, links e tudo mais.

(*já que é de graça, não tamos vendendo. sobre o peixe: todos sabem que eu nunca sairia por aí vendendo ou distribuindo peixinhos mortos pra matar a fome de ninguém. a soja é uma ótima alternativa. e que me chamem de chata, ativista ou o que for, hehehe!)

segunda-feira, abril 03, 2006

acabei de ver um dos cold case que mais me emocionaram.
detention, episódio 12 da 3a. temporada. foi ao ar nos eua dia 15 de janeiro.


sun·beam
n. A ray of sunlight.

[Middle English sunnebem, from Old English sunnebam(translation of Late Latin columna lcis, pillar of light) : sunne, sun; see sun + bam, tree, building post; see beam.]

Word History: Though the period of European history from the 5th to the 11th century is often called the Dark Ages, writers and scholars of the time in fact did much to preserve and extend the light of civilization. A minor but felicitous contribution to the English language from this period is the word sunbeam, which is believed to have entered English in the 9th century through the work of Alfred the Great. A scholar as well as a king, Alfred undertook and oversaw the translation of a number of Latin works into the English of his time, now known as Old English. Among these was The Ecclesiastical History of the English People, a work composed by the Venerable Bede. The Latin phrase columna lcis, which we would today translate as “a column of light,” occurs several times in this work. Since the Old English translator did not have the word column in his vocabulary, he used bam, which meant “a tree” or “a building post made from a tree” (our modern word beam). Columna lcis thus became sunnebem, or “sun post,” which survives as our sunbeam. Though perhaps less stately than “column of light,” sunbeam has brightened our language. From it the word beam alone came to mean “a ray or rays of light” it subsequently became a verb meaning “to radiate.” It now allows us not only to beam with pride or happiness but also to beam our broadcasts around the earth and even to the stars.

domingo, abril 02, 2006

vandinha frankenstein finalmente saiu de casa.
ela queria encontrar as amiguinhas e encontrou.
queria dançar e dançou.
e se portou muito bem.
riu bastante tb!