prêmio!

Awarded by mari to fóquiú


thanks, mari!

viva!

da threadless

what the dormouse said:

como pessoa apaixonada pela década de 1960 prestes a entrar na área da computação, resolvi comprar esse livro. e gostei muito!

o texto é muito agradável, não se prende a questões técnicas. são contadas as histórias de algumas pessoas que desde o final da segunda guerra se envolveram no projeto de construir essa coisa que é hoje o computador pessoal.

estudos pra verificar os efeitos do uso de lsd na criatividade de acadêmicos, a transformação do ambiente de trabalho em alguma coisa próxima de uma sala de descanso/jogos, o desenvolvimento do que hoje conhecemos como internet, os movimentos pacifistas e a favor da liberdade e sua relação com vontade de disseminar a informação, tudo isso está lá.

muito interessante ver que os steves da apple participaram desse processo de uma maneira meio idealista mesmo. fala-se muito pouco no bill da microsoft. uma frase pode resumir o porque disso:

"Forgotten among the thousands of great fortunes since made from the personal-computing industry is the simple fact that the foundation for the industry was laid not by entrepreneurs but rather by a political activist and a group of hobbyists whose original motivation was sharing information."

o livro tá na wikipedia e pode ser comprado na amazon.

recomendo!

arco-íris social

escolhas de redes sociais de acordo com os continentes, pelo le monde

cherry tulips (headlights)

eu odeio a zara.

ela é capaz de provocar os instintos mais primitivos em mim. uma mistura de cobiça, inveja e ódio mesmo.

como eles conseguem fazer coisas tão lindas?

a vitrine é linda. a iluminação da vitrine é linda.

tem uma seção toda dedicada à art decô que está um deslumbre. se eu fosse uma pessoa financeiramente descontrolada, já estaria com meu nome no spc só por causa dessa parte da loja.

inexplicável, faz um bem danado pros olhos.

que ódio!

design and the elastic mind

já está online o site da exposição que eu comentei aqui, aberta para convidados nessa semana no moma, nyc. o público comum poderá visitá-la a partir de amanhã.

infelizmente o site é todo em flash. mesmo assim ele consegue despertar ainda mais a vontade de visitar a mostra, com imagens e pequenos textos sobre tudo (?) que está sendo exposto.

* cobertura completa de design and the elastic mind nos seguintes links do pessoal do core 77:

- live! (broadcast)
- rules of six
- honeycomb vase
- sketch furniture
- lunchbox laboratory
- sneak peak

telefone

até o final da minha adolescência eu gostava muito de telefone. atendia sempre ele tocava em casa, imaginando que era alguém querendo falar comigo. passava horas conversando com as amigas, para desespero do meu pai, e briguei muito pelo direito de falar o tempo que eu quisesse.

mas então o tempo passou e, atualmente, minha relação com telefones em geral é completamente diferente do passado.

não gosto de atender ligações.
não tenho mais paciência pra falar abobrinhas. esse assunto passou pro msn ;)

odeio celular. o meu fica dias e dias desligado.
ele não se incorporou ao meu cotidiano, só isso. e eu não me sinto confortável com a possibilidade de me solicitarem a qualquer hora e em qualquer lugar. "onde vc tá?" é uma das perguntas mais irritantes do mundo.
celular é pra emergências e só.

(me deixa ser neurótica!)

mas pq eu tô falando sobre isso?
simplesmente pq o tel tocou há pouco e eu tive que atender. era pra mim.
pepinos no velho emprego e ninguém consegue resolver.

sobrou pra mim.
que ódio.

culpa do telefone, é lógico.

broke trek

star trek meets brokeback mountain

primeiro passo

não vai ser de um dia pro outro que os testes em animais vão acabar. mas, segundo a notícia enviada pelo kenji, algumas entidades americanas de pesquisa estão estudando maneiras de substituir os bichinhos inteiros pela análise de grupos de células com a ajuda de robôs. a velocidade iria aumentar e o custo diminuir.

acho muito bom.

veja aqui empresas nacionais e internacionais que testam produtos em animais. entre elas estão: assolan, baruel, bombril, santher, bic, colgate/palmolive, unilever, johnson & johnson, l´oréal, nestlé, pfizer...

e aqui, as que não testam. algumas são: água de cheiro, anaconda, condor, contém 1g, davene, farmaervas, granado, impala, l´aqua di fiori, o boticário, ypê, avon, revlon...

blog novo!

a partir de hoje está no ar o de volta às aulas, blog meu e da minha amiga carol, de sp.

nós duas, já formadas, resolvemos fazer outra graduação e vamos contar todas as impressões sobre a convivência com os calouros sempre deslumbrados, professores sacanas e tudo que pode acontecer nesse ambiente. como disse a carol, muitas fofocas também!

o fóquiú! vai continuar firme e forte, na medida do possível. a partir da semana que vem minhas aulas começam e eu não sei como vai ser o novo ritmo.

bóra todo mundo pro de volta às aulas responder presente todo dia!

libre?

cuba si!

ainda sob o impacto da notícia da renúncia do fidel, pensei em escrever alguma coisa relacionando design e cuba.

design é, resumidamente, o processo de criação e desenvolvimento de produtos, refletindo a sociedade em que isso ocorre.

acontece que, como já foi dito (tenho a citação exata num livro que emprestei e não me devolveram), o design se prostituiu. virou uma " " ferramenta para aumentar as vendas das indústrias. bom, dessa maneira ele continua refletindo essa sociedade em que tudo tem seu preço.

a dúvida é: existe design num país socialista?
minha resposta é: sim, existe. tanto que há uma escola superior de design em havana. o design não é fruto do capitalismo, mas da sociedade. dessa maneira, fica claro que grupos diferentes produzirão resultados diferentes (que coisa mais luziana lanna...). num lugar em que as poucas indústrias não competem entre si, mas existem apenas para suprir as necessidades básicas locais (considerando que as experiências socialistas não são exatamente produtoras de riquezas), é de se imaginar que o processo de desenvolvimento de produtos seja conduzido por diretrizes que buscam não o encantamento e o desejo, mas simplesmente resolver uma certa necessidade. falo do design de produtos, que é a minha praia.

[não vou entrar no assunto desejo X necessidade, pq é uma discussão infinita.]

não consegui encontrar um site do instituto superior de diseño, mas aqui dá pra ter uma idéia da história e dos objetivos da escola:

Un diseñador cubano debe ante todo instruir al pueblo, no solo en el campo de la información, sino también en la publicidad, en las estrategias de elaboración de los productos que faciliten sus condiciones de vida y ayuden a desarrollar la economía del país.

...

«Un aporte significativo podríamos hacerlo en el programa de la Revolución Energética, a partir de la optimización de los equipos, del espacio de la cocina para las condiciones que demandan las transformaciones en Cuba. También en el campo ambiental para minimizar el vertimiento de desperdicios, con el empleo de materiales alternativos»

...

«Sin embargo no hay conciencia suficiente de lo necesario y posible que es el diseño en el país, y que este profesional es un intermediario entre el hombre y la solución de los problemas cotidianos, entre su manera de abordar la vida, en la formación de valores, pues crea una ideología, y una cultura visual»


percebe-se como é uma visão diferente de, por exemplo, uma escola de design brasileira, cada vez mais voltada para as necessidades do mercado e não da sociedade.

apesar de todo o meu pessimismo, acredito que sonhar e tentar transformar a realidade ainda são atos saudáveis. sei que o cerumano não é santo e, como fidel faz parte da espécie, ele tb tem seus defeitos. mas ele acreditou na possibilidade de um mundo melhor e pra mim isso já é o suficiente para admirá-lo.




sobre o design gráfico em cuba:

- A Design Legacy of Contradictions: The changing face of Graphic design in pre-revolutionary, revolutionary and present day Cuba.

- Notes for a Chronology of Graphic Design in Cuba (from 1950 up to the present)

- 7a. Semana do Design na ilha: Diálogo de paixões

agora agueeeenta coração

a novela barriga de aluguel é um clássico da televisão brasileira, que uniu o trio do bom gosto gloriaperez + wolfmaya + erijohnson.

a abertura era uma maravilha. as pernas se abrindo ao som de josé augusto... i-n-e-s-q-u-e-c-í-v-e-l!

tudo isso voltou à minha cabeça quando eu vi hj, em alguns sites, um trabalho de marianne maric, artista francesa.

eu te falei que eu tinha medo...

a moça explica um pouco do que faz aqui no blog yatzer.
quem quiser pode ser amigo dela no myspace.

sinestesia - update: the sound of color

é um viral da gap e eu não gosto de virais nem da gap.
mas sou neuroticamente comprometida com o que eu posto aqui e não poderia ignorar esse projeto.

sound of color faz parte da campanha da coleção primavera-verão. são cinco artistas e cada um deveria criar uma música e um clipe para uma cor. no site dá pra ver o clipe, baixar a música, ter informações sobre os artistas e curiosidades sobre as cores.

vermelho: dntel - turning red
amarelo: marié digby - paint me in your sunshine
verde: swizz beatz - candy green
azul: the blakes - magic
preto/branco: the raveonettes - black/white

acho que só o preto/branco ficou satisfatório.

aléééém do arco-íris...

que eu não morro de amores por crianças em geral não é segredo pra ninguém.
mas eu tenho que reconhecer que algumas coisas que essas mini-pessoas fazem são interessantes. tipo alguns desenhos. e transformar essas imagens em realidade pode ser bastante curioso.

yeondoo jung é um artista sul-coreano que em 2005 realizou uma série de fotografias chamada wonderland, a partir de desenhos infantis.
a loja americana de brinquedos fao schwartz além de vender marcas famosas (playmobil e lego, por exemplo), também produz algumas linhas. uma delas é a make my own monster. compra-se um kit - pela bagatela de 249 dólares - com papel, canetinhas, para o desenho, e um questionário, em que a personalidade e a história do monstro criado serão detalhadas. recomendado para crianças de 3 a 6 anos.

muito caro, mas muito legal!

air

que a apple é lançadora de " " temdêmcias todo mundo já sabe.

lembra quando o imac apareceu? com ele veio aquela onda da transparência colorida, cores com nomes de frutas e o escambau.

ouvi boatos de que a empresa vai entrar no ramo de equipamentos médicos na área de tratamento para câncer, já que o air estimula a comunicação wireless. uoréver.

o fato é que já começaram a aparecer filhotes da finura e do ar:

- o thisnext lançou um concurso. é só indicar produtos sem os quais você não consegue viver e marcar com a tag air para concorrer ao lançamento do ano. de ontem para hoje já foram mais de 1200 indicações. para conhecer as regras e participar, é só clicar aqui.


- o airpoo merece uma visita ao site e uma atenção especial à apresentação dessa maravilha que estará disponível no verão (do hemisfério norte) desse ano. tem um lugar pra colocar o macbook air e deixá-lo carregando, internet wireless (é claro), o assento é feito sob medida e pode ter aquecimento, descarga regulável (de acordo com o que será eliminado), encaixe para ipod ou iphone e caixas de som que disfarçam qualquer ruído indesejável! ge-ni-al!

sinestesia

um dos primeiros para-casas de desenho de observação, no primeiro período da faculdade de design de produto, foi representar dois tipos de sons (um que agradasse e outro que causasse uma sensação ruim) através de uma imagem.

eu gostei muito de fazer.

na aula seguinte, todo mundo levou o que tinha feito e, antes de mostrar, a gente discutiu o processo. uma coisa que ficou evidente foi a facilidade em representar o som desagradável. que eu me lembre, todo mundo observou a mesma coisa.

foi um exercício interessante. a percepção é algo muito importante para quem pretende desenvolver produtos. envolve concentração, fundamentos de gestalt e auto-conhecimento (é sério!). muitas vezes é isso que faz a diferença nas nossas escolhas.

bom, isso foi só uma lembrança que veio à minha cabeça qdo eu li esses textos sobre o cheiro do espaço e o som de uma molécula.

a sinestesia é uma realidade.

que fonte você é?

a garota das laranjas, jostein gaarder

gostoso de ler
:)

i love you, but you love meat

Sharing meals has always been an important courtship ritual and a metaphor for love. But in an age when many people define themselves by what they will eat and what they won’t, dietary differences can put a strain on a romantic relationship. The culinary camps have become so balkanized that some factions consider interdietary dating taboo.

matéria do nytimes, às vésperas do dia dos namorados nos eua.
pra provar que o amor supera todas as diferenças.
<3

chinjeolhan geumjassi

pra mim nesse filme o park chan wook é uma mistura de quentin tarantino com lars von trier.
muito bom.

site americano do lady vingança

1337

o que você daria pelo primeiro orgasmo?

orgasm é o nome dessa mesa

será apenas referência aos buracos?

a figura acima é o protótipo, que foi apresentado ao público recentemente.
na verdade o acabamento da parte externa será de um laminado de ébano. a parte interna será laqueada na cor marfim. os buracos horizontais serão preenchidos por vidro.
o primeiro lote será de 300 mesas e a primeira será leiloada no ebay a partir de 1º de março.
é verdade.

muito além da minha capacidade de entendimento.

google me, teyana taylor

myspace da moça

martian museum of terrestrial art

missão: interpretar e entender a arte contemporânea
quando: de 6 de março a 18 de maio de 2008
onde: barbican art gallery, em londres

mais info aqui.

free culture OU como enganar leitores

há poucos meses comprei esse livro; terminei de ler hj. atenção para o subtítulo:

the nature and future of creativity

então eu esperava um livro que falasse sobre as limitações da criação de seja lá o que for num mundo dominado pelos copyrights.
fiquei decepcionada. o autor abusa de conceitos jurídicos, dá detalhes (que eu não queria saber) sobre os casos defendidos por ele envolvendo direitos autorais e blábláblá.
ok, o lawrence lessig é um advogado, professor de universidade. é bem intencionado. mas poderia ter focado, por exemplo, no creative commons. mas não: só tem um mini capítulo, tipo um posfácio, já depois da conclusão do livro que fala sobre a organização, muito rapidamente.
frustrante.

terminei de ler e vi procurar imagens para postar alguma coisa, reclamando do livro.
foi então que eu percebi que a capa mudou. e com ela, o subtítulo:

"how big media uses technology and the law to lock down culture and control creativity"

agora sim. é exatamente esse o foco do livro.
me senti enganada. da próxima vez que eu me empolgar, vou esperar pelo menos a segunda edição. reimpressão não vale.

é levar ou largar

shoplifting: To steal merchandise from a store that is open for business.

na minha infância eu ouvia muitos casos ocorridos nas lojas americanas.
nos eua um dos alvos favoritos é a rede walmart.
winona rider foi presa por praticar isso na saks fifth avenue em beverly hills.

shopdropping: To covertly place merchandise on display in a store. A form of "culture jamming" s. reverse shoplift, droplift.


é um projeto do artista ryan watkins-hughes, em que ele modifica a embalagem de produtos enlatados e coloca na prateleiras dos supermercados.

eu gostei.

maiores informações e outras imagens aqui.

alex

ontem vi o filme.
hj, por acaso, vi esse bonequinho fofo:

à venda aqui

facebook

You're a Puma

Reserved, overly-critical, and sometimes a bit on the cranky side, You know where your place is and don't bother to impress people. You have few friends, but lots of respect from others as well. People see you as mysterious, because you don't enjoy opening up to others.

never enough

hj revi trainspotting.
quero ver durante quantos dias vou ficar escutando a trilha.

ô filme!

design, tecnologia e percepção

três exposições que ligam esses temas de alguma maneira. infelizmente, nenhuma delas no brasil.

1) sonic body

ficou em cartaz na blank gallery, em brighton, uk, de 1 a 8 de novembro do ano passado.
era uma instalação dos artistas harry neve, thomas michalak e anna orliac em parceria com um médico. nela era possível ouvir sons gravados de órgãos, músculos, veias e ossos.

2) sex in design/design in sex

em cartaz desde o dia 31 de janeiro, até 27 de abril, no museum of sex, em nyc.

o projeto da exposição foi feita por james biber e a parte gráfica, por michael bierut. ela procura explorar a relação entre o design e sexo (dã!) desde o final da segunda guerra até os dias atuais.

3) design and the elastic mind

esta mostra será aberta no dia 24 de fevereiro e ficará em cartaz até 12 de maio no moma, em nyc.
nela será mostrado como o design pode ajudar a melhorar a relação entre as pessoas e as mudanças surgidas com o desenvolvimento de novas tecnologias, através de objetos que podem ser entendidos e utilizados.
a cadeira acima, chamada mind chair, estará exposta. ela é um projeto dos designers londrinos peter marigold e beta tank e transmite imagens ao cérebro através não dos olhos, mas de nervos presentes na pele. a técnica de substituição sensorial foi desenvolvida nos anos 1960 por paul bach-y-rita. eu quero sentar nessa cadeira!

acabei de ver (e gostei)

funny games (michael haneke, 1997)

sometimes red, sometimes blue

laura splan - blood scarf, 2002
Blood Scarf depicts a scarf knit out of clear vinyl tubing. An intravenous device emerging out of the user's hand fills the scarf with blood. The implied narrative is a paradoxical one in which the device keeps the user warm with their blood while at the same time draining their blood drip by drip.

harma heikens - treasure island, 2005


john isaacs - today i starded loving you again, 2003


ron mueck - spooning couple, 2005
The figures in Spooning Couple are tiny, no more than 65 centimetres long. They are lying together on a fairly low plinth and you look down on them from a bird's eye (almost godlike) perspective. The man, naked from the waist down, the woman, naked from the waist up, are lying together, almost in a foetal position, her body fitting into the hollow of his body - like spoons.

patricia piccinini - surrogate (for the northern hairynosed wombat), 2005

metalinguagem

proxêmica

então eu vi o goodbye, dragon inn. pode não ser o tema principal, mas eu acho impossível vê-lo e não pensar numa coisa que eu aprendi que tinha nome só qdo entrei na segunda faculdade: a tal da proxêmica.

resumindo, é o estudo das distâncias entre as pessoas, a maneira como interagimos com os outros espacialmente. uma fila de banco é um ótimo exemplo: tem gente que gostar de grudar. eu sou do tipo que não suporta isso. não fico com os pés um ao lado do outro; qdo a fila anda, mexo só uma perna e mantenho a outra no lugar original, pra evitar gente muito perto de mim. e pode chamar de neurose que eu não ligo.

escolher um lugar num cinema pode revelar e incomodar muito. imagine-se sem companhia, feliz por poder ver um filme às 2 da tarde. a sala bem vazia. e aí aparece alguém que, com mais 150 lugares pra escolher, resolve se assentar ao seu lado. é quase uma agressão, qq pessoa se sentiria invadida.

a ocupação dos lugares num ônibus urbano também pode ser bem interessante de se observar.

mais sobre a proxêmica:
wikipedia em português
em inglês
matéria do nytimes.

acabei de ver (e gostei)

goodbye, dragon inn

mais que simples papéis de parede

esse reage à mudança de temperatura provocada pelo aquecedor.
do recém formado designer chinês shiyuan.

papel de parede com raspadinha.
da designer linda florence.

esse cria imagens luminosas através do uso de leds.
do designer holandês jonas samson.

dois sites, um tema

* who killed bambi?

A dangerous criminal gang is riding the net. They act in the dark, exploring the most sinister places, in search for the bloody heart of talent and creativity. Their favourite victims are banality, conformism, lack of humor and good will at any cost. Killing Bambi is a good metaphor for their mission. They are unarmed, actually, but they can still hurt.
So be careful...

* executed today

Executed Today is a daily chronicle — each day the story of an historical execution that took place on this date, and the story behind it.

seção: qual é a palavra em português?

em inglês se diz nesting tables

the story of stuff

esse é um vídeo de 20 minutos feito por annie leonard, contando, didaticamente, como as coisas são produzidas, vendidas, utilizadas e descartadas. claro que não é nada profundo e polêmico, mas levanta questões interessantes como o papel do governo diante das grandes corporações, a política de incentivo ao consumo, as táticas para estimular as vendas. e no momento em que estamos seria muito querer que não houvesse nenhuma menção ao tema ambiental. lá está ele.

se diretora de escola infantil eu fosse, esse vídeo pros pirralhos eu mostraria.

veja aqui.

unplugged

coisas que andei vendo/lendo esses dias em que andei desconectada:









- cleópatra (júlio bressane) -> esteticamente interessante, bem kitsch. mas é um filme chato, com vários momentos trash, de vergolha alheia total. a atuação teatral é muito pedante.
- sin city -> ainda não tinha visto. achei bonito, mas só isso.
- i´m a cyborg, but that´s ok (park chan-wook) -> muito bom! quero ver de novo.
- cidade de deus -> revi.

- pebble in the sky (isaac asimov) -> terminei de ler. muito legal, recomendo.


- pedaços de coffee and cigarettes -> gostei de algumas partes.
- 4 meses, 3 semanas e 2 dias -> tb quero ver de novo. gostei.
- alatriste: não consegui ver nem 15 minutos.
- a casa de vidro -> acho que passou no supercine. bobinho.

- contos de machado de assis -> como diria um amigo, machadão ruleia!













- nome próprio (murilo salles) -> o diretor foi bastante fiel à proposta, ficou bom. mas eu não gostei da maneira como os textos foram apresentados, da fonte utilizada, dos efeitinhos. e senti falta de uma trilha sonora.
- the match fatctory girl (aki kaurismäki) -> muito bom. tb quero rever.
- breaking the waves (lars von trier) -> excelente. depois de ver o filme até consegui escutar a trilha inteira, coisa que era impossível antes.
- f for fake (orson welles) -> até um pouco mais da metade o filme é ótimo. depois perdeu o ritmo, ficou sem graça e eu dormi.

sakanaction

pop-rock-indie-eletrônico japonês:



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