segunda-feira, novembro 12, 2007

the good, the bad and the ugly


Sometimes, good design is good business. Just look at Apple. And sometimes, bad design is bad business: look at Detroit. But sometimes, the beauty of the object plays precisely zero role in purchasing decisions. That's obviously the case for things that aren't ever seen: computer chips, for instance. But it's also the case for really big objects which can be described as "hideous", "the worst-looking piece of major industrial design of the past 50 years", "shamelessly, needlessly ugly", and "an aesthetic abomination". Objects, that is, like the Airbus A380.

(continua aqui)


designar características a objetos não é uma tarefa científica simplesmente pq as metodologias do design não são científicas. e, acredito eu, nem podem ter a pretensão de ser. por mais que sejam criadas planilhas e que se tentem encaixar dados em fórmulas, o componente humano está presente. e aí entra a subjetividade. designers produzem subjetividade sim! e os produtos desenvolvidos vão entrar num mercado totalmente subjetivo. não dá pra prever os resultados com acerto total.

(tá: nem a metodologia científica é garantia de nada, eu sei. mas existe uma graaaaande diferença entre trabalhar elementos como números, em situações que o mesmo resultado pode ser obtido de diferentes maneiras, e trabalhar com adjetivos.)

não existe fórmula de sucesso. por mais que as pessoas gostem da mistura catchup+mostarda+maionese no sanduíche, isso não significa que elas prefiram um molho que substitua os três.


poderia (e queria) ficar horas escrevendo sobre isso, mas agora não dá. tipo de conversa que funciona mais ao vivo, com direito a tapas, gritos e todo tipo de agressão. :)


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