sábado, agosto 26, 2006

a receita é tão boa, mas tããão boa, que eu não vou só deixar o link.
foi meu almoço de hj:


Batata Indiana
Receita indicada por Solange Coelho Vereza

Ingredientes:
- 1 kg de batata cozida(s) em rodela(s)
- 1 unidade(s) de cebola picada(s) finamente
- 2 dente(s) de alho amassado(s)
- quanto baste de gengibre ralado(s)
- 1 colher(es) (chá) de curry
- 1 colher(es) (chá) de cominho em grãos
- 1 vidro(s) de leite de côco
- 1/2 lata(s) de creme de leite

Modo de preparo:
Cubra um refratário grande com a batata. Numa panela, doure bem a cebola com o alho e gengibre, em fogo não muito alto. Polvilhe o curry e o cominho, e refogue-os por 1 minuto. Desligue o fogo e acrescente o leite de côco e o creme de leite, misturando bem. Acrescente sal a gosto. Cubra as batatas com essa mistura e asse até elas ficarem douradas e o creme solidificar um pouco (cerca de 40 minutos, em temperatura média). Acompanha bem carnes e aves.

3 comentários:

nemo disse...

parece sensacional. quem dera eu tivesse paciência pra fazer.

Unknown disse...

adoro tudo que vem escrito "indiano/a"

Anônimo disse...

Hm, vou experimentar, mas "para acompanhar carnes ou aves", ok?
Roubei esta matéria da O2, revista de corredores:
"Carne é sinônimo de proteína. Um bife tem cinco vezes mais proteína do que um copo de leite ou oito vezes mais do que a quantidade contida em um ovo.



Mas a dieta com excesso de proteína é o mal do atleta brasileiro. Como bem resume o nutrólogo Celso Cukier, “comer músculo não gera músculo”. O segredo então para um bom desempenho está em conciliar treinamento com uma dieta balanceada. Nesta equação, a demanda de proteínas de uma atleta varia de 1,5 kg / dia a 1,8 kg / dia.



Desprazeres da carne



Ninguém deve exagerar. “O excesso de consumo de proteína não é saudável porque acaba causando sobrecarga das funções hepáticas. O organismo gera um resíduo metabólico que é uréia e para diluí-la vai exigir mais água. A uréia é tóxica e no processo de eliminação vai sobrecarregar o rim”, explica a nutricionista Madalena Vallinoti Moyá, da Personal Diet.



Dependendo da pessoa, este abuso pode causar a gota, doença semelhante à artrite. “O ácido úrico em excesso tende a se acumular nas extremidades do corpo, como joelhos e cotovelos, formando cálculos”, explica Moyá.



Além disso, a carne vermelha tem muita gordura saturada. Em excesso, a gordura sobe o nível de colesterol, aumentando os riscos de doenças cardiovasculares. “A principal ação do consumo exagerado de carne é quanto à gordura contida neste alimento. As principais conseqüências do consumo exagerado são a obesidade e doenças correlatas como diabetes e hipertensão”, afirma o professor Antônio Herbert Lancha Jr., chefe do departamento de Biodinâmica da USP.



A carne vermelha também é “a” fonte de ferro, componente importante da nossa nutrição. O ferro forma a hemoglobina, que absorve e distribui o oxigênio para todos os órgãos e músculos. O problema com o excesso de ferro na alimentação é que ele aumenta a produção de radicais livres, oxidando o mau colesterol. Isso lesa as células dos vasos sangüíneos, podendo causar infarto e outros problemas cardíacos.



“Para ter um bom aporte de ferro, o ideal é consumir carnes bovinas magras de três a quatro vezes por semana e complementar a quantidade de proteína com carnes brancas, como aves e pescados”, recomenda a nutricionista Moyá.



Quase um vegetariano



Mas se você é um atleta semivegetariano (exclui só as carnes vermelhas), como compensar a redução da vitamina B12, ferro e zinco no organismo?



“A grande parcela de vitamina B12 está na carne bovina. Mas outros alimentos como leite, ovos e queijos possuem um pouco de B12, e uma pessoa comum não ficaria num déficit tão grande assim. No caso dos atletas, há uma maior necessidade de vitaminas do complexo B. Elas são importantes para melhorar a produção de energia. No caso de um corredor maratonista, suplementando com vitaminas do complexo B, ele já estaria suprindo a B12”, informa Moyá.



Quanto ao ferro, a resposta está no frango. “Normalmente o recomendável é consumir o peito de frango, que é uma carne mais magra do que a coxa e a sobre-coxa. Mas caso seja necessário suplementar a quantidade de ferro no organismo, é interessante consumir essas partes também”, complementa a nutricionista.



No caso das atletas, a atenção deve ser ainda maior devido à menstruação, período em que se perde muito ferro: “A corredora pode entrar num quadro de anemia. Sem ferro suficiente, não via haver formação adequada de hemoglobina e conseqüentemente não ocorrerá boa captação de oxigênio. O organismo mal oxigenado torna a pessoa mais lenta nos treinos, sem bom rendimento, sonolenta e sempre cansada”, alerta Moyá.



A carne bovina é um alimento forte de zinco, elemento químico que faz parte das enzimas que removem o gás carbônico dos músculos. “Para quem corta a carne da dieta o jeito é compensar com cereais”, recomenda o professor Lancha.



Vegetariano



Ao tirar também as carnes brancas do menu, além de reduzir ainda mais as fontes de proteína, cortamos radicalmente o fornecimento de ferro e vitamina B12. Substituir a proteína não é tão complicado assim, já que temos outros bons fornecedores na natureza como grãos, ovos, leite e derivados.



Mas a falta de ferro e / ou vitamina B12 pode facilmente desencadear anemia. Sendo assim, o corredor vegetariano deve consumir mais grãos como feijão, lentilha e ervilha, alimentos ricos em ferro. Também deve beber mais suco de frutas cítricas como laranja e acerola. “As fontes de ferro vegetais têm uma absorção média de 10%, enquanto que as fontes de ferro animal, o Ferro M, têm 40%. Para melhorar a absorção do ferro é importante ter uma fonte de vitamina C, que torna o ferro mais absorvível pelo organismo”, explica Madalena Moyá. Lancha Jr. sugere duas combinações: espinafre com limão ou feijão com acerola. Se o critério for praticidade, vale o brócolis, rico tanto em ferro quanto em vitamina C.



Comer ovos três ou quatro vezes por semana também é útil: “A gema do ovo é rica em ferro, fornecendo uma parcela do que o vegetariano necessita. O consumo em grande quantidade não é recomendável pelo excesso de colesterol, mas um indivíduo que é maratonista tem um gasto energético muito grande e o colesterol não vai ter tanta importância, a menos que haja histórico genético”, esclarece Lancha Jr.



Quanto à eliminação do peixe, isso pode ser um problema para o sistema imunológico se não forem tomadas algumas providências: “As carnes de peixes marinhos como bacalhau, salmão e atum são importantes fontes de ácidos graxos ômega 3. Esse tipo de gordura diminui o processo inflamatório característico de um treino é um ótimo antioxidante, combatendo a ação dos radicais livres. Para compensar devemos usar a linhaça, gergelim e óleo de canola. Mas se o atleta tem um histórico de colesterol familiar, o ideal é suplementar com cápsulas oleaginosas”, ensina a nutricionista. O professor Antônio Lancha recomenda o uso do azeite extra virgem e óleo de girassol.



Em relação à proteína, uma boa opção é a soja e seus muitos derivados como leite, carne, tofu, farinhas e concentrados. Mas atenção: para um melhor aproveitamento, a soja deve ser consumida diariamente.



Vegetarianos radicais



As dicas no tópico anterior valem para o tipo de vegetarianismo mais comum, a dieta ovolactovegetariana (que aceita ovos e leite). Mas existem variações: os lactovegetarianos não permitem ovos. Neste caso a nutricionista Moyá informa que é necessário suplementar a ausência de ferro com pão integral enriquecido com ferro e grãos.



Os que não consomem leite nem derivados, mas toleram ovos, são chamados ovovegetarianos. “O leite é fonte de proteína e cálcio. Quando você corta o leite, fica complicado. Verduras como couve e brócolis são ricas em cálcio, mas não será suficiente. Sem fonte de laticínio, vai ser preciso suplementar”, explica Moyá. Com defasagem de cálcio o atleta pode desenvolver a osteoporose.



No caso do atleta vegan, Lancha Jr. afirma que o exercício ficaria prejudicado, acentuando as deficiências na alimentação. Ou seja, quem não come nada de origem animal precisa ter suplementação farmacológica.



por: Ramón Bonzi



Edição 04"

Não sei se é o seu caso - duvido muito - mas fico mais tranquilo.
bj

Fernão